A sessão do dia 9 de junho de 2018 teve início às 10:30 da manhã, onde se iniciou com a chamada de presenças, depois teve a leitura da ata da última sessão com aprovação da mesma por unanimidade.
Logo depois teve o uso da tribuna pelos vereadores, o primeiro a usar a tribuna foi o vereador Zezinho Simoa, o vereador declarou que a partir daquela data ia renunciar ao mandato de vice presidente da casa, em solidariedade ao atual presidente, pois constava uma representação de cassação de mandato contra o atual presidente. Falou que tem um respeito imenso com todos os colegas da bancada, o vereador declarou que um dia o seu mandato foi cassado por um motivo injusto por tentar defender o patrimônio publico, o vereador declarou que não tem interesse nenhum em ocupar o lugar de João Batista, sem que seja por meio de uma eleição, lembrando que a mesma vai acontecer no mês de dezembro.
Depois vários assuntos foram discutidos na casa um dos relatos foi que vários requerimento foram aprovados mas até agora não obtiveram resposta, na mesma sessão foi cobrado o aumento do salário do magistério que a dois anos não vem tendo reajuste segundo um dos oradores, o vereador Chico Furtado relatou que o vereador Mano Laurindo tinha usado a tribuna para tumultuar a sessão, declarou que não tinha maldade com nenhum dos colegas de bancada e muito menos com o presidente, disse que o vereador Mano Laurindo tinha desrespeitado a todos os colegas de bancada e que já tinha cobrado varias respostas sobre alguns assuntos descultidos na casa mas a mais de um ano e meio o vereador estava calado.
O técnico da EMATER foi convidado para dar esclarecimentos sobre a perda do seguro safra e segundo o mesmo, precisava fazer um cadastro até o dia 30 de maio, mas o cadastro não foi feito por parte da secretaria da agricultura, que deixou passar a data do cadastro, por esse motivo em 2019 as 529 famílias vão ficar sem o benefício, esse fato foi exposto por nossa redação a 4 dias atrás onde fomos procurados por uma pessoa que teve acesso ao documento, onde nesse documento tinha a comprovação da perda do beneficio por parte do município. O vereador Mano Laurindo falou que o atual prefeito tinha procurado dois deputados para resolver o problema, ai vem a pergunta: O benefício do governo federal é um benefício que tem uma data limite para o cadastros e tem uns critérios a serem seguidos? Ou um benefício que não respeita seus critérios e que um político pode intervir para um município ser contemplado?
Logo depois teve o projeto da cassação do presidente da câmara Joao Batista onde o mesmo foi reprovado por 5 votos a 3.
